O casamento mata.

★★★★☆
O livro não é exatamente o que eu pensava que seria lendo a sinopse e assistindo às divulgações. E confesso que fiquei tentada a dar 3 estrelas, porque pra mim o livro é bom. E só. Mas, mais à frente vou explicar o porquê das 4 estrelas.

A narrativa é alternada entre Nick Dunne e Amy, e começa no dia do desaparecimento de Amy. Ela desaparece, no dia de seu aniversário de casamento, aparentemente de uma forma violenta. Logo a cidade se mobiliza e, junto com a polícia local, começam às buscas. Não demora até Nick passar de marido desesperado em busca da esposa à principal suspeito do crime. E a cada pista encontrada Nick se encontra mais perto de ser declarado culpado. Principalmente quando encontram o diário de Amy, onde ela escreve tudo desde quando eles se conheceram. E não da pra não sentir pena da garota do diário e até um desprezo pelo marido. 
Desacreditando no trabalho da polícia local, logo ele parte em busca de suas próprias pistas, até descobrir que as coisas não ocorreram exatamente como todos achavam.

"Eu o flagro olhando para mim com aqueles olhos atentos, os olhos de um inseto, puro cálculo, e penso: Esse homem talvez me mate."

O livro é dividido em três partes e a história demora a te pegar, sabe? As primeiras partes são meio massantes e por isso fiquei tentada a dar 3 estrelas. Mas depois que você começa a descobrir como as coisas foram orquestradas não tem como dar menos que 4 (pelo menos pra mim). Achei doentio o desenrolar das coisas, e digo isso não só em relação ao casamento, mas também em relação a outras coisas que foram descobertas depois. Porém, não tem como dizer que aquele crime "quase perfeito" não foi genial!


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